SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Governo do Estado de Alagoas

Doenças letra T

O que é?

O Tétano é uma infecção causada por bactéria encontrada na natureza e não é contagiosa. A principal forma de prevenção é por meio da vacina pentavalente. A bactéria causadora do tétano acidental pode ser encontrada na pele, fezes, terra, galhos, plantas baixas, água suja, poeira.

Se o tétano infeccionar e não for tratado corretamente, pode matar. As chances de morrer dependem da idade, tipo de ferimento, além da presença de outros problemas de saúde, como complicações respiratórias, renais e infecciosas.

Sintomas

O tétano caracteriza-se pelos seguintes sinais e sintomas:

  • Contraturas musculares;
  • Rigidez de membros (braços e pernas);
  • Rigidez abdominal;
  • Dificuldade de abrir a boca;
  • Dores nas costas e nos membros (braços e pernas).

Transmissão

O tétano não é uma doença transmitida de pessoa a pessoa. A transmissão ocorre, geralmente, pela contaminação de um ferimento da pele ou mucosa. O período de incubação (tempo que os sintomas levam para aparecer desde a infecção) é curto: em média de 5 a 15 dias, mas pode variar de 3 a 21 dias. Nos casos em que o período de incubação é menor que 7 dias, o prognóstico é pior. Quanto menor for o tempo de incubação, maior a gravidade e pior o prognóstico.

Diagnóstico

O diagnóstico do tétano é clínico, ou seja, não depende de confirmação laboratorial. Os exames laboratoriais auxiliam apenas no controle das complicações e tratamento do paciente. O hemograma habitualmente é normal, exceto quando há alguma outra infecção. As radiografias de tórax e da coluna vertebral devem ser realizadas para o diagnóstico de infecções pulmonares e fraturas de vértebras. Hemoculturas, culturas de secreções e de urina são indicadas apenas nos casos de outra infecção.

Em relação às formas generalizadas do tétano, que podem apresentar sintomas parecidos com os de outras doenças, incluem-se os seguintes diagnósticos diferenciais:

  • Intoxicação pela estricnina – há ausência de Trismo e de hipertonia generalizada, durante os intervalos dos espasmos.
  • Meningites – há febre alta desde o início, ausência de Trismo, presença dos sinais de Kerning e Brudzinsky, cefaleia e vômito.
  • Tetania – os espasmos são, principalmente, nas extremidades, sinais de Trousseau e Chvostek presentes, hipocalcemia e relaxamento muscular entre os paroxismos.
  • Raiva – história de mordedura, arranhadura ou lambedura por animais, convulsão, ausência de trismos, hipersensibilidade cutânea e alterações de comportamento.
  • Histeria – ausência de ferimentos e de espasmos intensos. Quando o paciente se distrai, desaparecem os sintomas.
  • Intoxicação pela metoclopramida e intoxicação por neurolépticos – podem levar ao trismo e hipertonia muscular.
  • Processos inflamatórios da boca e da faringe, acompanhados de trismo – dentre as principais entidades que podem causar o trismo, citam-se: abscesso dentário, periostite alvéolo-dentária, erupção viciosa do dente siso, fratura e/ou osteomielite de mandíbula, abscesso amigdalino e/ou retro faríngeo.
  • Doença do soro – pode cursar com trismo, que é decorrente da artrite têmporo-mandibular, que se instala após uso de soro heterólogo. Ficam evidenciadas lesões maculopapulares cutâneas, hipertrofia ganglionar, comprometimento renal e outras artrites.

Tratamento

Sempre que houver lesão da pele/mucosa, a pessoa deve lavar o local com água e sabão e procurar o serviço de saúde mais próximo para avaliar a necessidade de utilização de vacina ou soro. Se apresentar um dos sinais e sintomas característicos do tétano, após lesão na pele/mucosas, procure com urgência a unidade ou equipe de saúde mais próxima. Lembre-se de explicar ao médico como ocorreu e o que causou a lesão.

O doente deve ser internado em unidade assistencial apropriada, preferencialmente em unidade de terapia intensiva (UTI) onde existe suporte técnico necessário ao seu manejo e suas complicações, com consequente redução das sequelas e e risco de morte.

Na indisponibilidade de leitos de UTI ou unidades semi-intensivas, a internação deve ocorrer em unidade assistencial, em quarto individual com o mínimo de barulho, de luminosidade e com temperatura estável e agradável. Casos graves têm indicação de terapia intensiva.

Os princípios básicos do tratamento do tétano são:

  • Sedação do paciente;
  • Neutralização da toxina tetânica;
  • Eliminação do c. Tetani do foco da infecção;
  • Debridamento do foco infeccioso;
  • Medidas gerais de suporte.

Fontes:

Guia de Doenças e Sintomas. Hospital Albert Einstein.

Saúde de A a Z. Ministério da Saúde.

O que é?

A toxoplasmose é uma infecção causada por um protozoário chamado Toxoplasma gondii, encontrado nas fezes de gatos e outros felinos, que pode se hospedar em humanos e outros animais. É causada pela ingestão de água ou alimentos contaminados e é uma das zoonoses (doenças transmitidas por animais) mais comuns em todo o mundo.

Transmissão

As principais vias de transmissão da toxoplasmose são:

  • Via oral (ingestão de alimentos e água contaminados);
  • Congênita (transmitido de mãe para filho durante gestação), sendo raros os casos de transmissão por inalação de aerossóis contaminados, inoculação acidental, transfusão sanguínea e transplante de órgãos.
  • É importante saber que o contato com gatos não causa a doença. O perigo está no contato com as fezes contaminadas do felino e no consumo de água contaminada e alimentos mal lavados ou mal cozido.

Sintomas

A maioria das pessoas infectadas pela primeira vez não apresenta sintomas e, por isso, não precisam de tratamentos específicos. A doença em outros estágios, no entanto, pode trazer complicações, como sequelas pela infecção congênita (gestantes para os filhos), toxoplasmose ocular e toxoplasmose cerebral em pessoas que têm o sistema imunológico enfraquecido, como transplantados, pacientes infectados com o HIV ou em tratamento oncológico.

Os sintomas da toxoplasmose são variáveis e associados ao estágio da infecção, (agudo ou crônico). Os sintomas normalmente são leves, similares à gripe, dengue e podem incluir dores musculares e alterações nos gânglios linfáticos.

  • Pessoas com baixa imunidade: podem apresentar sintomas mais graves, incluindo febre, dor de cabeça, confusão mental, falta de coordenação e convulsões.
  • Gestantes: mulheres infectadas durante a gestação podem ter abortamento ou nascimento de criança com icterícia, macrocefalia, microcefalia e crises convulsivas.
  • Recém-nascidos: dos recém-nascidos infectados (Toxoplasmose Congênita), cerca de 85% dos casos não apresentam sinais clínicos evidentes ao nascimento. No entanto, essas crianças podem indicar alterações como restrição do crescimento intrauterino, prematuridade, anormalidades visuais e neurológicas. Sequelas tardias são mais frequentes na toxoplasmose congênita não tratada. Há casos relatados de surgimento de sequelas da doença, não diagnosticadas previamente, ocorrendo apenas na adolescência ou na idade adulta.

Os recém-nascidos que apresentam manifestações clínicas podem ter sinais no período neonatal ou nos primeiros meses de vida. Esses casos costumam ter, com mais frequência, sequelas graves, como acometimento visual em graus variados, retardo mental, anormalidades motoras e surdez. As sequelas são ainda mais frequentes e mais graves nos RN que já apresentam sinais ao nascer, com acometimento visual em graus variados, retardo mental, crises convulsivas, anormalidades motoras e surdez.

Diagnóstico?

O diagnóstico da toxoplasmose é baseado, principalmente, em exames de sangue. Em alguns casos, pode ser necessário combinar outros tipos de exames laboratoriais para uma avaliação mais detalhada.

  • Contaminação por água e alimentos: a confirmação de casos de toxoplasmose decorrentes de surtos de transmissão por água ou alimentos deve ser feita, necessariamente, por critério laboratorial específico a partir dos resultados dos exames de sangue, uma vez que a doença é comum em diversas regiões.
  • Adquirida ou congênita: é diagnosticada principalmente pela identificação de anticorpos específicos contra o parasito. A sorologia é sensível, específica e possível de ser realizada em laboratórios de menor complexidade. Em situações de surto, a identificação do vínculo de casos à fonte de transmissão deve ser feita criteriosamente, considerando sempre os achados laboratoriais que indicam o tempo provável da infecção.

Durante a investigação de surtos, o diagnóstico laboratorial deve ser feito por exames realizados nos Laboratórios Centrais de Saúde Pública, Laboratórios de Referência Regional ou Nacional ou Centros Colaboradores do Ministério da Saúde. Na ausência de surtos, a confirmação dos casos de toxoplasmose deve ocorrer por meio de avaliação clínica em conjunto com exames laboratoriais realizados de acordo com avaliação e recomendações médicas.

Tratamento?

A toxoplasmose normalmente evolui sem sequelas em pessoas com boa imunidade, desta forma não se recomenda tratamento específico, apenas tratamento para combater os sintomas. Pacientes com imunidade comprometida ou que já tenham desenvolvido complicações da doença (cegueira, diminuição auditiva) são encaminhados para acompanhamento médico especializado.

O tratamento e acompanhamento da doença estão disponíveis, de forma integral e gratuita, pelo Sistema Único de Saúde. Em caso de toxoplasmose na gravidez, é importante o acompanhamento no pré-natal e a pratica das orientações que forem repassadas pelas equipes de saúde.

Prevenção

A principal medida de prevenção da toxoplasmose é a promoção de ações de educação em saúde, principalmente em mulheres que estão em idade fértil e pessoas com imunidade comprometida. É fundamental manter uma higiene alimentar. Saiba mais sobre as medidas de prevenção e controle que devem ser adotados para evitar a infecção por toxoplasmose.

  • Alimentos de origem animal, frutas e verduras;
  • Cortes inteiros de carne de porco, cordeiro, vitela ou vaca a pelo menos 65,6 °C, com 3 minutos de repouso após o cozimento; carne moída e carne de caça selvagem a 71,1º C e aves a 73,9º C;
  • O cozimento de micro-ondas não é confiável para matar o protozoário;
  • Congelamento de carne a uma temperatura interna de -12º C;
  • Evite a contaminação cruzada para outros alimentos, lavando as mãos completamente após o manuseio de carnes cruas ou frutos do mar, assim como as tábuas de corte, pratos, bancadas e utensílios;
  • Frutos do mar, incluindo mariscos, devem ser bem cozidos;
  • Evite comer qualquer carne crua ou malpassada e carne crua curada;
  • Evite beber leite não pasteurizado e produtos lácteos feitos com leite não pasteurizado;
  • Em situações de surto, deve-se identificar e retirar, imediatamente, o alimento contaminado dos locais de produção e distribuição, para interromper a cadeia de transmissão e evitar a ocorrência de novos casos.

Fontes:

Guia de Doenças e Sintomas. Hospital Albert Einstein.

Saúde de A a Z. Ministério da Saúde.

O que é?

A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia. Uma embolia pode ficar presa no cérebro, nos pulmões, no coração ou em outra área, levando a lesões graves.

A trombose ocorre, geralmente, após cirurgia, corte ou falta de movimento por muito tempo, sendo mais frequente após procedimentos cirúrgicos ortopédicos, oncológicos e ginecológicos. Apesar de ser um problema que geralmente afeta mais mulheres, homens também podem ter trombose. Em números, quando é avaliada apenas a faixa entre 20 a 40 anos, a incidência de trombose é um pouco maior nas mulheres pela maior exposição a fatores de risco, como anticoncepcionais e gestações.

Tipos

A trombose pode ser classificada de duas formas:

  • Trombose aguda – Na maioria das vezes, é solucionada naturalmente. O próprio corpo utiliza de mecanismos para dissolver os coágulos que provocam o entupimento das veias, sem deixar sequelas e sem evoluir para quadros mais graves.
  • Trombose crônica – Ocorre quando, durante o processo de dissolução do coágulo natural, ficam sequelas no interior das veias, destruindo a estrutura das válvulas. Por conta dessas alterações nas válvulas, o retorno do sangue fica prejudicado e leva ao aparecimento de inchaço, varizes, escurecimento e endurecimento da pele, além de feridas e outras complicações.

A trombose também pode se manifestar de diferentes formas:

  • Trombose Venosa Profunda (TVP) – condição conhecida popularmente apenas por trombose, é a formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias localizadas da parte inferior do corpo, geralmente nas pernas. É a forma mais comum da trombose.
  • Trombose arterial – Além da Trombose Venosa Profunda, existem também trombos que se formam nas artérias, bloqueando-as totalmente. Quando existe uma obstrução total das artérias do cérebro, por exemplo, ocorre o que é conhecido como Acidente Vascular Cerebral (AVC). Nesses casos, a região a que o sangue não chega sofre um infarto cerebral e morre.
  • Trombose hemorroidária – Quando uma hemorroida tem a formação aguda de trombos, chamamos isso de uma trombose hemorroidaria. Esse quadro implica no desenvolvimento de um nódulo com edema e de coloração arroxeada na margem anal. É frequentemente acompanhado de dor severa.

Causas

A trombose possui várias causas e fatores de risco. A maior parte delas são evitáveis, então procure sempre um médico e faça exames regularmente, além de manter um estilo de vida saudável. As principais causas da trombose são:

  • Uso de anticoncepcionais ou tratamento hormonal;
  • Tabagismo;
  • Ficar sentado ou deitado muito tempo;
  • Hereditariedade;
  • Gravidez;
  • Presença de varizes;
  • Idade avançada;
  • Pacientes com insuficiência cardíaca;
  • Tumores malignos;
  • Obesidade;
  • Distúrbios de hipercoagulabilidade hereditários ou adquiridos;
  • História prévia de trombose venosa.

Sintomas

A trombose venosa profunda pode ser absolutamente assintomática. Quando presentes, os principais sintomas são nessa forma da doença são:

  • Dor;
  • Calor;
  • Vermelhidão;
  • Rigidez da musculatura na região em que se formou o trombo.

Os pacientes submetidos a cirurgias de joelho, quadril e trauma (como fraturas) são os principais grupos de risco. A trombose que pode ocorrer após uma cirurgia ortopédica é geralmente localizada nas pernas, provocando entupimento da veia, causando dor e inchaço.

Às vezes coágulos podem se soltar, viajando pelo sangue até ‘encalhar’ no pulmão, o que é chamado de embolia pulmonar. Essa condição, que provoca uma súbita falta de ar, pode ser bastante grave e exige atendimento imediato. Sinais claros podem indicar o desenvolvimento de coágulos sanguíneos (trombose):

  • Uma dor diferente da dor da cirurgia;
  • Vermelhidão ao longo da perna (que aparece de repente ou inchaço que está piorando);
  • Inchaço na perna (que apareceu de repente ou inchaço que está piorando);
  • Aumento da temperatura (calor) da perna que está doendo;
  • Respiração curta e rápida e palpitações, podendo acontecer algum desmaio;
  • Tosse com sangue;
  • Dor no peito ou nas costas (que não é comum).

Diagnóstico?

Para fazer o diagnóstico da trombose, o médico fará, inicialmente, um exame clínico, com base nos sintomas que cada paciente apresentar. Para confirmar, podem ser solicitados alguns exames, como, por exemplo:

  • Ultrassonografia.
  • Exame de sangue.
  • Venografia.
  • Eco Color Doppler (Ultrassom Vascular).
  • Tomografia e ressonância magnética.

Tratamento?

Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento da trombose deve começar imediatamente. O tratamento tem três objetivos:

  • Impedir o crescimento do coágulo sanguíneo.
  • Impedir que o coágulo sanguíneo avance para outras regiões do corpo e, assim, evitar possíveis complicações.
  • Reduzir as chances de recorrência da trombose.

Durante o tratamento, existem medicamentos e outras formas de complementar o tratamento, conforme indicação médica de acordo com cada caso. Entre as opções estão:

  • Diluidores do sangue, como anticoagulantes, que diminuem as chances de haver coagulação do sangue.
  • Uso de medicamentos para casos mais graves de tromboses e também de embolia pulmonar, conhecidos como heparina.
  • Inserção de filtros na maior veia do abdômen para impedir que os coágulos sanguíneos se desloquem para os pulmões.
  • Meias de compressão para melhorar o edema causado pela trombose.

Prevenção

Pequenos cuidados podem prevenir a trombose tanto pós-cirurgia como no cotidiano. Por isso, é fundamental manter-se em movimento, se possível, fazer atividades físicas rotineiramente. Além de ingerir bastante líquido. As principais formas de prevenir a trombose são:

  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  • Evitar o consumo de álcool e tabagismo;
  • Manter uma dieta equilibrada são as principais maneiras de prevenir a trombose.

Algumas atitudes também ajudam a diminuir o risco de se desenvolver uma trombose:

  • Evitar o aumento do peso corporal.
  • Usar meias elásticas no caso de insuficiência venosa, sempre com orientação médica.
  • Movimentar-se ao máximo no dia, respeitando as limitações orientadas pela equipe de saúde.
  • Realizar exercícios recomendados pela equipe de saúde.
  • Parar de fumar.
  • Ingerir líquidos.

Fontes:

Guia de Doenças e Sintomas. Hospital Albert Einstein.

Saúde de A a Z. Ministério da Saúde.

O que é?

Tuberculose é uma doença infecciosa que pode acometer diversos órgãos, sendo o pulmão o mais frequente.

Causas

A tuberculose pulmonar é causada por um bacilo (um tipo de bactéria) chamado Mycobacterium tuberculosis, que se espalha entre as pessoas através das secreções respiratórias dos indivíduos contaminados. A depender do estado imunológico do paciente podemos dizer que a tuberculose é ativa (significa que o indivíduo está doente) ou é latente (significa que o indivíduo não está doente).

Sintomas

Os sintomas mais comuns da tuberculose pulmonar ativa são tosse (geralmente prolongada, por pelo menos três semanas), febre, sudorese noturna e perda de peso.

Diagnóstico?

Quando houver suspeita diagnóstica de tuberculose ativa o médico deve solicitar inicialmente um RX simples de tórax e a pesquisa do bacilo no escarro. A partir daí é importante haver o encaminhamento para um médico especialista.

Tratamento?

A tuberculose é uma doença de notificação compulsória no Brasil, de tal forma que o tratamento é feito com antibióticos fornecidos apenas nos centros de referência. O tempo de tratamento é prolongado (pelo menos seis meses) e a depender se a tuberculose for ativa ou latente o tratamento é feito com um ou mais remédios.

Prevenção

Medidas simples como alimentação saudável e tempo adequado de sono são importantes para o organismo. Uma higiene adequada das mãos também é importante na prevenção de doenças infecciosas. Tossir com etiqueta (cobrir nariz e boca ao tossir) também é importante, assim como não fumar, já que foi demonstrado que o tabagismo aumenta a infectividade e a mortalidade por tuberculose. A vacinação com BCG feita no recém-nascido ajuda a proteger contra as formas graves de tuberculose (meningite, encefalite e tuberculose miliar), mas não evita a infecção pelo Mycobacterium tuberculosis.

Fontes:

Guia de Doenças e Sintomas. Hospital Albert Einstein.

Saúde de A a Z. Ministério da Saúde.